Parceria de desenvolvimento
Pacientes com lesões, perdas por traumas e outras doenças relacionadas ao osso – como tumores, osteoartrite, osteoporose e atrofias – comumente necessitam de próteses, implantes e enxertos ósseos. No entanto, a regeneração óssea enfrenta desafios, já que falhas ainda são comuns nesses processos, resultando em alta taxa de cirurgias de revisão e sequelas.
Com o intuito de alterar este cenário, cientistas da Unicamp desenvolveram um novo tipo de enxerto ósseo. Além de promover o crescimento de um novo tecido ósseo, a invenção possui propriedades antibacterianas, capacidade de adesão, estímulo à proliferação celular e excelente biocompatibilidade – ou seja, capacidade de ser compatível com tecidos vivos do corpo, sem causar reações adversas.
Essas características apontam para um material promissor para a regeneração óssea, representando uma inovação na engenharia de tecidos.
Aplicações
A invenção pode ser aplicada em regeneração óssea, prevenção de osteomielite (grave infecção que afeta o osso) e para o aumento da osseointegração de implantes (o que melhora a capacidade do implante de se integrar ao osso).
Problema Solucionado
O invento supera os métodos tradicionais por combinar o estímulo a osseointegração de implantes com a liberação de antibiótico com efeito local, tendo sido produzido por um método eficiente de obtenção
Vantagens
Material osteocondutivo
Possui ação antibacteriana
Capacidade de proliferação celular e biocompatível
INVENTORES
Laís Pellizzer Gabriel
Faculdade de Eng. Mecânica
Faculdade de Eng. Mecânica
Faculdade de Ciências Aplicadas
Faculdade de Ciências Aplicadas
Independente
1902_OSTEOCONDUCAO
Processo de produção de enxerto ósseo e enxerto ósseo assim obtido
DEPOSITADO
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