Parceria de desenvolvimento
A produção de etanol de segunda geração, alternativa sustentável aos combustíveis fósseis, ainda representa um desafio para a indústria, especialmente no desenvolvimento de microrganismos com capacidade superior de fermentação dos açúcares presentes nos resíduos agroindustriais.
Diante deste cenário, pesquisadores da Unicamp desenvolveram uma levedura com enzimas eficientes para metabolização da xilose. Com a invenção, este açúcar, encontrado em resíduos lignocelulósicos – como palha, bagaço de cana-de-açúcar e outros subprodutos da agricultura e indústria madeireira – pode ser usado para a produção de etanol em escala industrial, biomassa microbiana (usada em diversos setores produtivos, como agricultura, alimentação e biotecnologia) e CO2.
A tecnologia envolve o uso de microrganismo recombinante, geneticamente modificado, e apresenta alta capacidade fermentativa. Com isso, oferece uma alternativa sustentável na produção de biocombustíveis.
Aplicações
Pode ser aplicada para produção de etanol celulósico em escala industrial e para produção de biomassa e CO2
Problema Solucionado
A tecnologia resolve três principais problemas na produção de etanol a partir de biomassa lignocelulósica: aumenta a eficiência da conversão de resíduos em etanol, melhorando a produtividade; reduz a poluição ambiental, associada ao descarte de resíduos agroindustriais; e oferece uma solução viável e comercialmente promissora para a fermentação de xilose em etanol
Vantagens
Alternativa sustentável na produção de etanol
Aproveitamento integral de matéria-prima
Redução da poluição ambiental
INVENTORES
Gonçalo Amarante Guimarães Pereira
Instituto de Biologia
Instituto de Biologia
Instituto de Biologia
Instituto de Biologia
Instituto de Biologia
Instituto de Biologia
1931_ISOMERASE
Cassete de expressão de xilose isomerase e microrganismo recombinante para produção de etanol, biomassa e CO2
DEPOSITADA
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